Adultos

Lição 13 - Renovação da esperança III

ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2025

Adultos - E O VERBO SE FEZ CARNE – Jesus sob o Olhar do Apóstolo do Amor

COMENTARISTA: Elienai Cabral

COMENTÁRIO: EV. MARCOS JACOB DE MEDEIROS

LIÇÃO Nº 13 – A RENOVAÇÃO DA ESPERANÇA

Texto: João 20.19,20,24-31.

Introdução: A Ressurreição de Cristo representa o ápice da esperança cristã.

I. A APARIÇÃO DE JESUS CRISTO

1. “Paz seja convosco!”

1.1. Na segunda vez que Jesus se revelou aos seus seguidores, o ambiente era diferente.

a. Receosos, permaneciam escondidos com as portas e janelas fechadas (Jo 20.19)

. Era uma habitação em algum ponto da cidade de Jerusalém.

1.2. Já não era mais de madrugada no primeiro dia da semana (Jo 20.1)

a. Era a tarde do mesmo dia (Jo 20.19)

1.3. Mesmo Maria Madalena avisando da ressurreição de Jesus, eles permaneciam céticos

a. Tinham medo dos Judeus

b. Sentiam-se desprotegidos

c. Na cena do calvário eles tinham fugido, apenas Pedro e João ficaram à distância (Jo 19.27; 20.10)

d. Os discípulos continuavam escondidos com as portas trancadas no mesmo local, mesmo após terem recebido o Espírito Santo como Consolador (Jo 20.22,23; cf. Jo 20.26)

e. Quando Jesus voltou a aparecer entre eles, repetiu por três vezes: “Paz seja convosco!”.

2. O registro das aparições de Jesus ressurreto

2.1. Entre a sua ressurreição e a ascensão ao Pai, que ocorreram num período de 40 dias, Jesus apareceu aos seus discípulos em pelo menos dez ocasiões

(1) Maria Madalena, junto ao túmulo vazio (Jo 20.11-18)

(2) Seguiram-se as mulheres que retornaram da sepultura para anunciar aos discípulos que o túmulo estava vazio (Mt 28.8-10)

(3) Depois foi a vez de Pedro (Lc 24.34; 1Co 15.5);

(4) Aos discípulos que estavam no caminho de Emaús ao anoitecer (Mc 16.12; Lc 24.13-32).

(5) Aos discípulos reunidos numa casa em Jerusalém, quando Tomé não estava presente (Mc 16.14; Lc 24.36-43; Jo 20.9-25), e

(6) Posteriormente na presença de Tomé (Jo 20.26-31; 1Co 15.5)

(7) Apareceu a sete discípulos junto ao Mar da Galiléia (Jo 21)

(8) Fez aparições aos apóstolos e a mais de quinhentos seguidores (Mt 28.16-20; Mc 16.15-18; 1Co 15.6)

(9) Dirigiu-se ainda a Tiago, seu meio irmão (1Co 15.7)

(10) Manifestou-se pela última vez durante a sua ascensão no Monte das Oliveiras (Mc 16.19,20; Lc 24.50-53; At 1.6-12)

3. Preciosas lições

3.1. A primeira lição a reter é que a ressurreição de Cristo representa o ponto culminante da fé cristã

a. Essa foi a afirmação de Paulo (1Co 15.14)

3.2. A segunda lição revela que a ressurreição é um fato inquestionável que fortalece a certeza e a alegria de saber que Ele está vivo

3.3. A terceira lição diz respeito à renovação da esperança e à promessa da ressurreição dos mortos em Cristo (1Ts 4.14-16)

a. Um dia seremos como o nosso Senhor

II. APARIÇÃO DE JESUS: ESPERANÇA E PLENA ALEGRIA

1. O medo deu lugar à esperança

1.1. Com a crucificação, morte e sepultamento de Jesus, o coração dos discípulos ficaram:

a. Com medo

b. Frustrados

c. Desesperançados

1.2. Os dois discípulos no caminho de Emaús revelam essa situação emocional (Lc 24.13-35).

a. Quando Jesus se revela a eles, os seus rostos transformam-se imediatamente.

. A esperança substitui o medo

. A esperança substitui frustração

1.3. O Cristo que venceu a morte renova a nossa esperança e afasta a desesperança

2. A tristeza deu lugar à alegria

2.1. Quando se apresentou aos discípulos e lhes trouxe a paz (Jo 20.20).

a. Encheram os seus corações de alegria

2.2. Estar na presença de Jesus Cristo ressuscitado é promover:

a. Uma vida repleta de alegria, onde, mesmo nas situações mais difíceis

b. A nossa capacidade de nos alegrar no Espírito de Deus

3. Esperança e Alegria

3.1. Paulo refere-se à virtude da esperança junto da fé e do amor (1Co 13.13)

3.2. Paulo menciona a alegria como um dos componentes do Fruto do Espírito (Gl 5.22)

3.3. Ao cremos no Cristo que venceu a morte, a alegria e a esperança devem ser vividas

III. APARIÇÃO DE JESUS: CONVICÇÃO FORTALECIDA

1. As dúvidas dissipadas.

1.1. O episódio da incerteza de Tomé revela a dúvida que surgiu no coração do seguidor de Jesus

1.2. Durante algum tempo, Tomé revelou-se cético em relação à ressurreição do Senhor (Jo 20.25).

a. Quando tocou em Jesus ressuscitado todas as suas dúvidas foram dissipadas

1.3. O Cristo ressuscitado eliminou qualquer possibilidade de dúvida nos seus discípulos

2. Fortalecimento da fé

2.1. Anteriormente cético, Tomé agora profere uma linda declaração de fé (Jo 20.28)

2.2. Durante a história da humanidade, muitos céticos afirmaram ser Cristo real em suas vidas

2.3. A dúvida no Cristo ressurreto era uma forma de rebeldia provocada pela idolatria (Rm 1.21-23)

3. Fortalecimento da esperança.

3.1. O Cristo ressuscitado expande a nossa esperança em relação ao futuro.

a. Esta era uma doutrina essencial para o apóstolo Paulo (At 24.15; 1Co 15.12-14)

b. Paulo ensinava e defendia esta verdade ao longo do seu ministério (1Ts 4.14)

3.2. A ressurreição e a glorificação de Cristo servem como antecipação da ressurreição dos salvos

Conclusão: Durante este trimestre, exploramos ensinamentos valiosos que nos ajudam a entender melhor a divindade de Jesus. O nosso Senhor é eterno; é diferente do Pai, mas igual a Ele; é Deus em sua essência; o Criador de tudo; e, por conseguinte, a fonte de toda salvação e vida espiritual. Este foi um dos propósitos que o evangelista redigiu seu Evangelho: para que possais crer que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, ao crerdes, tenhais vida em seu nome (Jo 20.31).

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