Adultos

Lição 8 - O avivamento espiritual no mundo IV

ASSEMBLEIA DE DEUS - IBOTIRAMA/BA

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2023

Adultos - AVIVA A TUA OBRA - O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus

COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA

COMENTÁRIO: PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES

LIÇÃO Nº 8 – O AVIVAMENTO ESPIRITUAL NO MUNDO

I – TEXTO BÍBLICO

(Ezequiel 37.7-10; 47.1-5,9).

II – AVIVAMENTOS NO MUNDO – Na História:

1 – ARGENTINA - Já era bem mais de meia-noite. A natureza inteira estava tranqüila e em expectativa. Até mesmo os céus, repletos de estrelas cintilantes, pareciam se aproximar da terra. E àquela hora, procedendo das profundezas do coração de um jovem polonês, um intenso clamor, produzido pelo próprio Deus, subiu ao céu. Deus o ouviu. E sua resposta chegou. Poderia ser apenas imaginação – esta sensação estranha – que as estrelas do céu estavam descendo sobre ele? Brilhavam com fulgor cada vez maior, até parecerem grandes bolas de fogo. Depois, na sua luz intensa, um brilho maior ainda apareceu. Um ser do mundo celestial foi se aproximando até envolvê-lo completamente. O rapaz, um jovem com menos de 20 anos, se achou na própria presença de Deus, presença santa, majestosa e terrível. Um grande temor veio sobre ele. Levantando-se com um salto do lugar onde estava ajoelhado, Alexandre fugiu aterrorizado para o refúgio do instituto bíblico, pouco imaginando o papel que estava destinado a desempenhar no grande mover de Deus na Argentina, e pouco entendendo por que ele tivera um peso de oração profundo e ardente por tantos meses, e que lhe roubara tantas noites de sono. Lá nos campos e matas da sua terra natal no Chaco, e agora nas horas da madrugada nos prados perfumados que cercavam o instituto bíblico, Alexandre continuava orando. E finalmente Deus chegou para ele.

- Dentro dos prédios do instituto bíblico, localizado em City Bell, uma cidadezinha perto da grande metrópole, Buenos Aires, todos dormiam sossegadamente, desapercebidos do drama que estava para se desenrolar diante deles. Lá fora, Alexandre dava murros na porta desesperadamente, pois para o seu terror, ela se encontrava trancada. Ele gritou para alguém abri-la. Finalmente um dos alunos acordou, reconheceu sua voz e levantou-se para atendê-lo. Pensando assim escapar da presença atemorizadora que o acompanhava, Alexandre entrou correndo, mas o visitante celestial entrou junto. Dentro de poucos momentos todos os alunos estavam acordados. Ao sentirem a presença santa, o temor de Deus caiu sobre eles. Começaram a se arrepender, clamando a Deus por perdão. O Espírito do Senhor, santo e poderoso, tratou com todos eles. Nenhum dos que estavam presentes pôde escapar ao fogo santo da sua presença. Uma moça, indisposta a revelar o seu pecado, a arrepender-se e abandoná-lo, arrumou apressadamente a sua mala e desapareceu…

2 - REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO (ZAIRE) - Depois que a maioria das pessoas tinha saído do salão, após o término de um culto no domingo de manhã, um jovem professor da escola voltou e sentou-se no banco da frente. Seu semblante era um pouco atemorizado e começou a estremecer. Uma menina paralítica estava sentada no primeiro banco do lado das mulheres. Não lhe demos atenção, pois ela sempre ficava sentada ali até que quase todos tivessem se dispersado. Mas logo que o professor Yoane começou a falar, a menina Biboko se derramou em pranto. Seu choro passou a um grito, e depois a um uivo ruidoso. Não sei que outro nome dar ao que ela fazia. Oh, a agonia daquele uivo! ela cobria seu rosto com suas mãos, mas as lágrimas jorravam através de seus dedos. Quando finalmente ela conseguiu articular algumas palavras, ela clamou: “Que posso fazer? Que farei?” repetindo isto mais de cem vezes. Nesse ínterim toda a congregação havia voltado. Biboko estava derramando seu coração em lágrimas e Yoane estava confessando seus pecados.

- Ele disse depois que tinha saído do prédio com seus amigos. Depois de dar uns cinco passos, suas pernas endureceram e ele não podia mais andar. Ele ouviu uma voz no seu coração advertindo-lhe que se ele deixasse a igreja sem consertar a sua vida com Deus, ele seria uma alma perdida. Ele ficou ali mesmo, travando uma batalha consigo mesmo. Depois ele confessou muitas desobediências e no fim da sua confissão ficou transbordante de alegria pelo seu perdão. Ele foi o primeiro caso de “embriaguez” no Espírito que presenciamos. Ele cambaleava, cantava e ria. Mais tarde ele compôs muitos hinos. Naquele dia à noite, depois de terminada a reunião de oração dos missionários, fui chamado para ir ao alojamento dos operários, pois Deus estava operando ali. Que espetáculo! Nunca poderei esquecer-me dele! A pequena construção estava abarrotada de homens (as mulheres estavam do lado de fora) que estavam sentados, em pé, ou nos braços de alguém, chorando, confessando e agonizando. Um dos homens, que se achava nos braços de um outro, sem forças para se mover, clamava incessantemente: “Meu coração é perverso, meu coração é perverso. Oh, o que farei?

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