Lição 9 - O amor não se ensoberbece I

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ASSEMBLEIA DE DEUS DE MOEMA - MINISTÉRIO DO BELÉM - Setor 124 / SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

QUARTO TRIMESTRE DE 2025

Juvenis: Andando em amor

COMENTARISTA: THAÍS DE PAULA MARTINS

COMENTÁRIO: PROFª. AMÉLIA LEMOS OLIVEIRA

LIÇÃO Nº 9 - O AMOR NÃO SE ENSOBERBECE

Para a tradição católica, só o fato de pensar nestes pecados é pecar. Segundo a Bíblia, o salário do pecado é a morte. Cada um destes pecados, considerados capitais, tem uma história secreta que revela como eles se tornaram pecados capitais, trazendo impacto na história, na sociedade e, principalmente, em nossas almas. Para Igor Alves “a soberba é uma manifestação de orgulho, de pretensão, de superioridade sobre as outras pessoas. É a arrogância, a altivez, a autoconfiança exagerada.” Manifesta-se negativamente quando alguém manifesta a pretensão de superioridade com o fim de convencer o outro a sentir-se inferior. Outras formas de soberba também se manifestam nas ações que revelam ideologias racistas, xenófobas, elitistas, corporativistas.

O mais perigoso dos pecados pode levar o transgressor a pagar um alto preço por desacatar as leis morais divinas. O conceito de pecado capital não aparece nas Escrituras. No entanto, algumas menções surgiram em monastérios no Egito., mais de três séculos d.C. Em aproximadamente 375 d.C., um monge chamado Evágrio Pôntico (c. 346–399 d.C.) deixou a cidade pecaminosa de Constantinopla para entrar para um monastério. Começou a catalogar as tentações que seduziam os homens para o inferno, criando uma listas das tentações mais perigosas. Evagrios acreditava que existiam oito tentações da alma. A soberba era uma das mais fatais. Ele dizia que a soberba corrompia tudo o que tocava, era como um tumor da alma cheio de pus, já que amadurece e rompe, criando uma confusão repugnante.

Os estudos sobre o assunto evoluíram até 590 d.C., quando o Papa Gregorius, o Grande , examinou a lista e reduziu os pecados a sete, mudou o nome de tentações para pecados capitais, os quais continham a semente de todo mal. O Para Gregorius considerava a soberba como o início de todos os pecados. Mas o que é a soberba? E por que ela é considerada tão maligna?

A soberba é definida como uma forma de arrogância, vaidade, senso exagerado da própria importância. Ela faz uma pessoa sentir que não precisa de Deus: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem.” (Sl 14.1) Os vícios trabalham juntos subordinados a um vício principal que é a soberba. Ela manchou o tecido da criação desde o início dos tempos com a história de Lucífer e a personificação do Mal. Tomado pela soberba, o Rebelde se insurgiu contra Deus. Ele quis SER, FAZER e TER aquilo que não lhe pertence. Este foi o ponto marcante na vida do querubim ungido e a sua soberba que indicava oposição declarada contra Deus, quis ser admirado como Deus, semelhante ao Altíssimo:

Os cinco eus que marcaram o fracasso (Is 14.13,14)

1. Eu subirei aos céus (13 a)

2.Exaltarei o meu (o Dele) trono (13 b)

3.No monte da congregação me assentarei (13 c)

4.Subirei acima das mais altas nuvens (14 a)

5.Serei semelhante ao Altíssimo (14 b)

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