Jovens

Lição 12 - Jesus vence a morte II

ASSEMBLEIA DE DEUS - SETOR 38(MÁRIO LIRA I)/NATAL-RN

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2022

Jovens: JESUS, O FILHO DE DEUS: Os sinais e ensinos de Cristo no Evangelho de João

COMENTARISTA: SILAS QUEIROZ

COMENTÁRIO: DC. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

LIÇÃO 12 - JESUS VENCE A MORTE

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

A CONCLUSÃO DO MINISTÉRIO DE JESUS NA TERRA

O ato comovente de Jesus haver lavado os pés dos discípulos teve lugar na última noite da sua vida. Ele assim fez (1) para demonstrar a seus discípulos o quanto os amava; (2) para prefigurar o sacrifício de si mesmo na cruz; e (3) para comunicar a seus discípulos a verdade de que Ele os estava chamando para servirem uns aos outros em humildade. A ânsia de grandeza tinha sempre inquietado os discípulos (Mt 18.1-8; 20.20-27; Mc 9.33-37; Lc 9.46-48). Cristo queria que eles percebessem que o desejo de ser o primeiro – ser maior e receber mais honra do que os outros crentes – é contrário ao espírito do seu Senhor.

O ato de lavar os pés dos discípulos não foi meramente religioso ou de encenação para os presentes, mas sim uma grande lição de humildade de Cristo para com os seus. Jesus transmite, sem palavras, que não importa a posição, o cargo ou o prestígio sem a verdadeira humildade ser exercida por aqueles que foram chamados para liderar.

Se observarmos bem, todo chamado de Jesus está relacionado a uma atitude de profunda humildade: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma” (Mt 11.29); são bem-aventurados os pobres de espírito e os mansos (Mt 5.3,5); a porta que conduz à vida eterna é estreita, e o caminho, apertado (Mt 7.13,14); a vida do discípulo deve ser de renúncia de si mesmo (Jo 3.3-5); a recepção do Evangelho exige arrependimento e reconhecimento da condição de pecador (At 2.37,38); a arrogância sujeita o homem a todo tipo de perversidade (Rm 1.28-30); só o caminho a humildade nos faz desfrutar a graça de Deus (1 Pe 5.5,6). Enquanto não compreendemos isso, podemos até ser bons religiosos, mas ainda não desfrutamos da profunda alegria do Cordeiro.

Após o ato de lavar os pés dos discípulos, Cristo transmite as suas últimas recomendações aos doze. Em suas palavras e instruções o Mestre promete a vinda dAquele que seria o agente impulsionador da igreja: o Espírito Santo. Ele, o Espírito Santo, não apenas viria para estar presente com a igreja, mas sim habitar dentro de cada membro capacitando-o para o exercício da missão do Reino de Deus.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - DC. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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