Lição 13 - A amizade de Jesus com uma família em Betânia II

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ASSEMBLEIA DE DEUS CELEBRANDO AO REI - AMERICANA/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2023

Adultos - RELACIONAMENTOS EM FAMÍLIA: Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus

COMENTARISTA: Elienai Cabral

COMPLEMENTOS, ILUSTRAÇÕES E VÍDEOS: PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

LIÇÃO Nº 13 – A AMIZADE DE JESUS COM UMA FAMÍLIA DE BETÂNIA

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ESTUDOS BEP - CPAD

10.42 UMA SÓ É NECESSÁRIA. Embora o serviço ativo e prático do crente para Deus seja primordial e bom, nossa tarefa primeira e mais importante é o amor e a devoção que se expressam na adoração e oração tranquilas, em comunhão com o Senhor (ver Mt 26.13). Estamos tão ocupados na obra do Senhor, na frequência aos cultos da igreja, na execução das boas obras, que nos esquecemos da comunhão espiritual com nosso Salvador?

11.4 ENFERMIDADE... PARA GLÓRIA DE DEUS. A enfermidade entre o povo de Deus nunca resultará na morte como estado final. A morte, por fim, será destruída pela ressurreição para a vida (vv. 25,26). A verdade conclusiva é que aqueles que crêem em Cristo nunca morrerão (v. 26)

11.5 JESUS AMAVA A MARTA, E A SUA IRMÃ, E A LÁZARO. Aqui temos uma família que tinha uma dedicação genuína e forte a Jesus (v.2), que desfrutava de íntima comunhão com Ele (Lc 10.38-42), e que era especialmente amada por Ele (vv. 3-5). Apesar disso, Lázaro experimentou tristeza, aflição, enfermidade e morte. Hoje, essas aflições podem atingir os crentes fiéis a Deus; os seus escolhidos (ver o estudo O SOFRIMENTO DOS JUSTOS). As igrejas terão as Marias que perseveram em amorosa devoção ao Senhor; as Martas fiéis nas boas obras e os Lázaros que sofrem e morrem. Famílias desse tipo talvez exclamem: "Até quando te esquecerás de mim, Senhor?" (Sl 13.1; cf. Mt 27.46; Ap 6.10). Jesus declara que a demora dEle não é falta de amor, misericórdia, ou de compaixão e sim para a glória de Deus (v. 4) e do seu reino e para o sumo bem eterno dos que sofrem (vv. 15.23-26, 40-44)

11.6 FICOU AINDA DOIS DIAS. Jesus adiou sua ida para ir ver a família que amava (v. 6), a fim de fortalecer a fé, tanto deles, como dos discípulos, e para fazer-lhes um bem maior. Inicialmente, os atos de Jesus aparentemente indicam que Ele não estava interessado, nem compadecido pelo sofrimento deles. Não era nada disto, pois João destaca repetidas vezes que Jesus amava a família e compartilhava da sua tristeza (vv. 3,5,35). Jesus tinha um cronograma e um propósito diferentes daquilo que eles queriam. O cronograma e a vontade de Deus, quanto às nossas provações ou aflições, talvez sejam diferentes do nosso desejo. Deus nos atende de conformidade com a sua sabedoria e amor.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA