Lição 7 - A desconstrução da feminilidade bíblica I

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ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

TERCEIRO TRIMESTRE DE 2023

Adultos - A IGREJA DE CRISTO E O IMPÉRIO DO MAL: Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia

COMENTARISTA: Douglas Roberto de Almeida Baptista

COMENTÁRIO: Pr. Caramuru Afonso Francisco

LIÇÃO Nº 7 – A DESCONSTRUÇÃO DA FEMINILIDADE BÍBLICA

O mundo quer destruir a distinção entre homem e mulher.

INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo dos embates entre a Igreja de Cristo e o império do mal, hoje veremos como se procura destruir a feminilidade bíblica.

- O mundo quer destruir a distinção entre homem e mulher.

I – A DESCRIÇÃO DA CRIAÇÃO DA MULHER

- Esta lição é uma continuidade da anterior, na medida em que, em três lições, estamos a analisar as artimanhas do império do mal para afetar o ser humano num aspecto que lhe é peculiar entre os seres morais, a saber, a sexualidade.

- O mundo busca destruir aquilo que o Senhor fez. É um sistema construído por Satanás para se opor a tudo quanto Deus estabeleceu, principalmente no que concerne ao que é relacionado com o homem, criatura odiada pelo diabo, vez que recebeu o favor divino para a salvação, o que não se ofereceu ao adversário e seus anjos.

- A sexualidade é, assim, um elemento particularmente atacado pelo inimigo de nossas almas, que busca distorcer e confundir os papéis tanto do macho quanto da fêmea, como também perturbar a própria sexualidade em si mesma.

- Daí trazer falsos conceitos e mentiras a respeito do que Deus estabeleceu tanto para o homem, como para a mulher, como também em relação à própria ideia de sexualidade. Tendo visto como se procura destruir a masculinidade na lição passada, nesta lição veremos como se tem o esforço maligno para atingir a feminilidade e, na próxima aula, veremos como a própria ideia de sexualidade é confrontada mediante a chamada “ideologia de gênero”.

- Depois de ter criado o homem, posto o mesmo no jardim e lhe dado instruções, o Senhor verificou que o homem não podia viver solitário, era um ser social. Por isso, afirmou para Si mesmo: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele” (Gn.2:18).

- É evidente que esta consideração divina não decorreu de um “erro de cálculo”. Trata-se tão somente de uma forma de expressão que permita a nós entendermos o que foi a deliberação divina. Em Gn.1:26, já vimos que o Senhor quis criar o homem sexuado, macho e fêmea, e aqui, em Gn.2:18, há apenas uma expressão que nos permita vislumbrar este projeto divino.

- Deus já sabia que o homem que criara era um ser social, que dependia de companhia para poder não só sobreviver como cumprir o propósito que Deus dele queria, mas, como havia feito o homem como um ser racional, capaz de pensar e de se relacionar com seu Criador, o Senhor, de modo pedagógico, quis que o homem tivesse consciência de sua potencialidade e, por isso mesmo, antes de criar a mulher, quis que o homem sentisse a necessidade que tinha de companhia, tivesse consciência de sua natureza social.

- Assim, o Senhor leva todos os animais criados à presença de Adão e lhe manda que desse nome a todos eles (Gn.2:19). Ao fazê-lo, o Senhor quis mostrar ao homem que ele era o dominador de toda a criação terrena, pois o gesto de dar nome a alguém é uma demonstração de autoridade sobre aquele ser que é nomeado.

- Nossos pais revelam o domínio que tem sobre nós precisamente porque são eles que nos dão o nome que temos, lembrando que, na cultura oriental, o nome não é apenas uma designação, como é na cultura ocidental, mas um sinal de identidade, uma demonstração do caráter do ser.

- Além de mostrar que o homem era superior aos demais seres vivos terrenos, tanto que lhes poderia nomear, o Senhor, também, com esta atitude, quis mostrar ao homem que ele era dotado de razão, dotado de intelecto, de capacidade de pensar e que, portanto, era criativo, podendo se constituir numa espécie de parceiro do próprio Deus, tendo condições de modificar a natureza que fora criada pelo Senhor e, mais do que isto até, comunicar-se de forma inteligível e articulada, tanto que era capaz de criar palavras.

- A linguagem humana, ao contrário do que dizem alguns cientistas, é totalmente distinta da eventual linguagem que possam ter os outros seres vivos, pois é a expressão da sua razão, é a própria expressão do homem interior, deste componente imaterial que só o homem possui na criação terrena.

- Adão, então, obedientemente, deu nome a todos os seres e, usando de seu intelecto, pôde perceber, sem que Deus o falasse, que todos os animais tinham seu parceiro, que todos tinham a sua companhia, mas que ele estava só. Adão, então, sentiu a necessidade de uma companhia, notou que era um ser social, que não era bom que estivesse sozinho (Gn.2:20).

- Deus havia cumprido o Seu propósito de fazer Adão sentir a necessidade de uma companhia e, mais do que depressa, para que esta consciência não o fizesse sofrer, ter uma melancolia, fez cair sobre ele um profundo sono, a primeira “anestesia” da história e realizou, também, a primeira cirurgia, tomando uma das costelas de Adão e dela fazendo surgir a mulher (Gn.2:21).

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 COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

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