Adultos

Lição 5 - Motim em família VI

ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE - IEADERN - Congregação Ebenézer - Pólo Setor 24

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2023

Adultos - RELACIONAMENTOS EM FAMÍLIA: Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus

COMENTARISTA: Elienai Cabral

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA

LIÇÃO Nº 5 – MOTIM EM FAMÍLIA

A convivência familiar sadia é um desafio nos últimos anos. Cada dia, as relações familiares tem se tornado dificultosas, haja vista que a inversão de valores pregada na sociedade tem provocado a distorção dos papéis no núcleo familiar. A consequência é a perda de autoridade dos pais sobre os filhos e do respeito mútuo entre os membros da família. Os episódios citados na lição mostram que a ingratidão a Deus por conta de circunstâncias temporárias e a falta de discernimento sobre o exercício dos papéis ministeriais em detrimento dos familiares têm origem na maldade do coração.

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

A INFLUÊNCIA NEGATIVA DA MURMURAÇÃO

Murmurar expressa um desejo egoísta que reflete os sentimentos do coração. Quando buscamos o sentido dessa expressão, ela significa “resmungar, sussurrar ou reclamar interiormente”. Ela geralmente é fruto de um descontentamento, insatisfação, queixa ou lamentação. Ela destaca a oposição, o desacordo e a rebelião de uma pessoa, ou um povo, contra os regimentos, orientações ou, como ocorreu com Moisés, contra uma liderança.

Mesmo após o Senhor ter os tirado com mão forte do domínio Egípcio, os israelitas não se contentavam com as bênçãos e a proteção recebida. Isso destacava sua desconsideração com a provisão divina e sua falta de confiança no cuidado e nas promessas do Senhor para com eles.

A murmuração corrompe a espiritualidade do cristão, pois faz que os nossos olhos saiam do “olhar para Deus” e entender que o controle está nas suas mãos, para atentarmos para os nossos próprios desejos, anseios e invejas. Assim podemos resumir o motim causado tanto pelos israelitas como também pelas atitudes de Miriã e Arão.

Desde a saída do Egito, passando pelo mar vermelho e tomando o caminho do Sinai, o povo viveu tempos de êxtase até se deparar com a primeira grande dificuldade no seu caminho. […] Nada faltou para aquele povo, mas a insatisfação era como um germe maléfico que dominava o coração e a mente das famílias de Israel. […] Nos tempos atuais, nós cristãos tão facilmente nos esquecemos das bênçãos de Deus em nossa vida e acabamos fazendo o mesmo que Israel fazia nos dias de Moisés.

Destaque

Na primeira cena, Israel enfrenta um período de escassez após deixar o Egito para seguir à Terra Prometida (Nm 11). Embora estivesse livre da escravidão e com sinais e maravilhas operados, o povo murmurava devido ao desconforto do deserto. No segundo cenário, vemos o conflito familiar entre Moisés e seus irmãos, que reivindicavam o direito de serem reconhecidos como autoridades espirituais na mesma condição de Moisés (Nm 12.1-8). Esse comportamento desagradou muito o Senhor. Arão e Miriã, estavam com seus corações carregados de ciúmes e inveja de Moisés. Nos dois cenários, nota-se a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (1 Jo 2.16).

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA

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