Lição 7 - Estêvão, o martir avivado IV

Imprimir

ASSEMBLEIA DE DEUS - IBOTIRAMA/BA

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2023

Adultos - AVIVA A TUA OBRA - O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus

COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA

COMENTÁRIO: PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES

LIÇÃO Nº 7 – ESTÊVÃO, O MARTIR AVIVADO

 - INTRODUÇÃO

- O assunto desta lição é o martírio de Estêvão, um avivado herói da fé. Como um dos sete homens que integraram o primeiro corpo de diáconos da igreja antiga, Estêvão era “cheio de fé e de poder”, “fazia prodígios e grandes sinais entre o povo” (At 6.8). Devido à sua atuação como autêntico evangelista, na unção do Espírito Santo, causou inveja aos adversários do Evangelho. O livro de Atos revela o martírio de Estêvão por causa de sua perseverança ao Evangelho. Nesse sentido, veremos que ele foi um servo fiel até à morte e receberá a coroa da vida (Ap 2.10).

I – TEXTO BÍBLICO

(Atos 6.8-10; 7.54-60).

II – RELATO HISTÓRICO DO AVIVAMENTO NA IGREJA NOS DIAS DE ESTÊVÃO

1 - Igreja de Jesus nasceu, cresceu e desenvolveu-se debaixo de perseguições das mais diversas.

- Todos os sistemas religiosos, institucionais e políticos foram usados para destruí-la desde o seu nascedouro. Quando Jesus nasceu, o Diabo procurou eliminá-lo ainda na sua infância. Herodes, o famigerado rei, representando o Império Romano, ao saber pelos magos que nascera “o Rei dos judeus”, sentiu-se ameaçado e procurou eliminar o menino Jesus, mas Deus livrou-o das mãos do sanguinário monarca. Ao longo do ministério de Jesus, a perseguição sempre se fez presente. De uma forma ou de outra, os líderes do judaísmo, sentindo-se ameaçados no seu prestígio e por inveja, procuraram ocasião para matá-lo. Por fim, traído por Judas Iscariotes, Jesus foi entregue nas mãos dos que queriam a sua morte. Ele foi preso, julgado injustamente e levado ao patíbulo da Cruz, só que a alegria dos inimigos de Cristo durou pouco. Três dias depois de sepultado, conforme Ele próprio dissera, ressuscitou, glorioso e triunfante, vencedor da morte, do Diabo, do pecado, do mundo e de todos os poderes das trevas.

2 - Cumprida a sua missão divina, Jesus voltou ao seu lugar, à destra de Deus, nos céus.

- Se não fosse o avivamento, resultante do Pentecostes, como dissemos noutro texto, a Igreja não teria sobrevivido. Seria apenas uma lembrança de uma religião que teria fracassado. Desde que Jesus subiu aos céus, a sua Igreja passou a sofrer perseguição. As “portas do inferno” valeram-se da religião para perseguir os seguidores do Nazareno. O judaísmo levantou as suas forças contra os primeiros cristãos. Após a descida do Espírito Santo (At 2), a perseguição teve início quando Pedro e João, usados por Deus, no nome de Jesus, curaram um coxo de nascença que ficava “à porta do templo, chamada Formosa” (At 3.2). Não demorou muito quando, diante do povo já atônito por conta do milagre operado diante do santuário judaico, adentraram ao recinto os sacerdotes com o apoio do capitão do Templo e dos saduceus, que lançaram os apóstolos na prisão sem acusação formal ou mandado judicial (At 4.3). Como resultado: “Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil” (At 4.4).

3 - O crescimento rápido da igreja impressionou os poderosos do judaísmo.

- Eram doze os que andavam com Jesus; no Pentecostes, no Cenáculo, reuniram-se cento e vinte; com a pregação de Pedro, mais de três mil converteram-se a Cristo. Depois da cura do coxo, foi grande o alvoroço entre os inimigos do evangelho de Cristo. Os apóstolos foram presos, libertos, e o número dos cristãos chegou “a quase cinco mil” (4.4). A igreja continuou crescendo de maneira impressionante. E a perseguição intensificava-se: “E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé” (6.7). O crescimento não se dava apenas entre as pessoas de classe pobre e sem cultura, mas até entre os sacerdotes judaicos. Isso incomodava e revoltava a liderança religiosa e política da época.

Quer continuar lendo? Para continuar lendo este artigo baixe os anexos nos links abaixo.Bons estudos.

COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES