Lição 10 - A sutileza contra a prática da mordomia cristã VI

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ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE - IEADERN - Congregação Ebenézer - Pólo Setor 24

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

TERCEIRO TRIMESTRE DE 2022

Adultos - OS ATAQUES CONTRA A IGREJA DE CRISTO - As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Cristo

COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES DA COSTA GOMES

COMENTÁRIO: PB. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA

LIÇÃO Nº  10 – A SUTILEZA CONTRA A PRÁTICA DA MORDOMIA CRISTÃ

Na aula desta semana, estudaremos sobre a prática da mordomia cristã. O apóstolo Paulo ensinou aos coríntios que os crentes são despenseiros dos ministérios de Deus e, como tais, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel (1 Co 4.1,2). A palavra “despenseiro” é o mesmo que “mordomo”, que significa “o administrador de uma casa ou propriedade”. Na perspectiva do Reino de Deus, o crente é o administrador dos bens espirituais. Isso significa que recebemos de Deus bens muito preciosos que precisam ser cultivados com muito zelo, porquanto prestaremos contas ao Senhor de tudo quanto Ele nos confiou.

O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.

CONHECENDO O EVANGELHO DA BARGANHA

Os últimos tempos têm apresentado um crescimento exponencial de uma teologia transformada e perigosa: a da prosperidade. Entendemos que todo o cristão tem uma necessidade financeira a ser suprida, contudo, percebemos que muitos estão valendo-se desse tema para manipular as mentes frágeis, a fim de conquistar benefícios financeiros para si e conduzindo os crentes a um pensamento de poder barganhar com o Senhor.

Não é difícil constatar a nossa fala em muitos templos por aí. Até mesmo com o avanço das mídias sociais, e seu crescente espaço nos últimos anos, encontramos picaretas manipulando pessoas com profecias fraudulentas, explorando o recurso daqueles que são induzidos a destinarem sua renda para a manutenção desses devoradores da fé.

Há, também, o falso ensino de associação da prática de devolução do dízimo como forma de barganha com Deus, sob a ameaça de que para ser abençoado a pessoa deve manter uma prática dizimista, mesmo que mecânica, visando receber de Deus muitos favores em troca, alegando encontrar esse direcionamento na Bíblia, utilizando a fala de Jacó em sua oração em Betel (Gn 28.22).

Os dízimos, ofertas e votos que eram feitos a Deus no Antigo Testamento jamais devem ser interpretados como uma prática de barganha. A ideia de que Deus nos dará algo em troca ou que Ele agora é devedor, ficando na obrigação de pagar tudo o que nos deve, porque como dizimistas nos candidatamos a receber as bênçãos sem medida, caracteriza sem dúvida alguma a prática da barganha. O barganhista faz esperando receber algo em troca. Ele condiciona a sua fé em Deus ao cumprimento dos seus desejos. Em outras palavras, se Deus fizer o que o barganhista pede ou necessita, então ele, em contrapartida, também fará o que prometeu a Deus.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PB. ANTONIO VITOR LIMA BORBA