ASSEMBLEIA DE DEUS - SETOR 38(MÁRIO LIRA I)/NATAL-RN
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2022
Adultos - A SUPREMACIA DAS ESCRITURAS: a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus
COMENTARISTA: DOUGLAS ROBERTO DE ALMEIDA BAPTISTA
COMENTÁRIO: DC. ANTONIO VITOR DE LIMA BORBA
LIÇÃO Nº 10 – AS PROFECIAS DESPERTAM E TRAZEM ESPERANÇA
O essencial da missão profética nas Escrituras não é o de predizer coisas ou antecipar o futuro, mas o de proclamar poderosamente a mensagem recebida diretamente de Deus para o povo. Essa transmissão se dava de maneira sobrenatural e carismática. Nesse contexto, os livros de profecia da Bíblia despertam o povo de Deus de uma letargia espiritual e, ao mesmo tempo, trazem esperança para o futuro.
O Objetivo deste comentário é contribuir para o preparo de sua aula, e apresentar um subsídio a parte da revista, trazendo um conteúdo extra ao seu estudo. Que Deus nos ajude no decorrer desta maravilhosa lição.
OS PROFETAS MAIORES
Um profeta representava o porta-voz de Deus para o povo. Ele era o responsável por transmitir a mensagem divina recebida. Cada profeta possui uma identidade particular, transmitindo uma mensagem que, embora singular, seguindo um perfil próprio, apontava para o objetivo de convocar o povo para Deus. “Os profetas foram inspirados por Deus para apresentar à sua geração o conteúdo essencial das advertências e promessas (maldições e bênçãos) da aliança original mosaica”.
No Antigo Testamento, os livros proféticos possuem uma dupla divisão: Profetas Maiores e Profetas Menores. Os profetas “maiores” são livros relativamente longos (o termo “maior”, em latim, significa “mais extenso” = “mais longo”). Os termos não subentendem absolutamente nada acerca da importância do que se encontra nos livros proféticos maiores ou menores.
O grupo chamado de “Profetas Maiores” tiveram a sua atuação conhecida no reino de Judá e durante o cativeiro babilônico. Isaías e Jeremias, que profetizaram no reino de Judá, apontaram o pecado do povo que, como consequência, traria o juízo terrível do cativeiro babilônico. Em suas páginas também encontramos a promessa de restauração do povo, bem como apresentaram a Cristo como o governante da descendência de Davi que seria o renovo para Israel.
Por outro lado, Ezequiel e Daniel tiveram a sua atuação conhecida na Babilônia, contudo, com maneira distinta. Ezequiel profetizou para o povo, admoestando-os durante o cativeiro e conclamando-os ao arrependimento, único canal possível de onde viria a sua restauração. Daniel atuou na corte babilônica como um dos oficiais de Nabucodonosor. Ele recebeu visões divinas acerca dos tempos futuros, que apontam para o destino escatológico de Israel.
COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - DC. ANTONIO VITOR LIMA BORBA