Adultos

Lição 9 - As histórias e as poesias falam ao coração II

ASSEMBLEIA DE DEUS CELEBRANDO AO REI - AMERICANA/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2022

Adultos - A SUPREMACIA DAS ESCRITURAS: a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus

COMENTARISTA:DOUGLAS ROBERTO DE ALMEIDA BAPTISTA

COMPLEMENTOS, ILUSTRAÇÕES E VÍDEOS: PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

LIÇÃO Nº 9 – AS HISTÓRIAS E AS POESIAS FALAM AO CORAÇÃO

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LIVROS HISTÓRICOS - RESUMÃO

Josué - Parece que o livro de Josué foi escrito como um registro oficial da providencial liderança de DEUS no triunfo e estabelecimento de Israel na terra que Ele havia prometido a seus antepassados. Portanto, esse registro foi, sem dúvida, acrescentado aos papiros da lei já existentes e guardados na arca no Tabernáculo (Dt 31.9,24-27). Samuel, por exemplo, escreveu o material adicional “num livro” (1 Sm 10.25) e o apresentou ao Senhor. Como parte das Escrituras reconhecidas e aceitas, o livro de Josué deveria ser lido periodicamente nas festas anuais e nas ocasiões especiais da renovação da aliança (por exemplo, Neemias 8-9).

O livro de Josué declara a fidelidade do Senhor para com a aliança que fez com os patriarcas e com a nação, através da mediação de Moisés. DEUS é mostrado como Aquele que mantém todas as suas promessas (Js 21,43- 45). De sua parte, as futuras gerações são encorajadas a renovar o seu compromisso com a aliança e a imitar a fé, a unidade e a elevada moral da era de Josué.
Esboço

Juízes - propósito do livro ao apresentar esta história é definitivamente didático - ensinar a retribuição divina sobre um povo pecador, a misericórdia de DEUS sobre o arrependimento, e a futilidade de governos idólatras que são centrados no homem. O ministério de Eli e Samuel, registrado nos primeiros capítulos de 1 Samuel, concluí esta era dos juízes. A religião havia alcançado um profundo declínio e Israel era ameaçado pelos filisteus apesar das proezas de Sansão. Apesar da liderança de Samuel, que serviu como juiz da lei, surgiu um reavivamento de forma que Israel estava suficientemente unificado para resistir aos agressivos ataques e à ocupação dos filisteus.

Rute - O principal propósito do autor era enfatizar o cuidado providencial demonstrado pelo Senhor em relação às duas viúvas em condições desesperadoras (Hertzberg) e, dessa forma, mostrar que o aparecimento e a ascensão de Davi, em um período crucial da história de Israel, não foi acidental. Esse tema está maravilhosamente contido nas declarações de Boaz a Rute sobre esse assunto (2.11,12), e está explícito ao longo de todo o livro (cf. 1.8,16,17; 2.3,4,20-23; 3.1-4,7-13; 4.13-15).

Samuel – Os três personagens principais são apresentados no relato: Samuel, Saul e Davi. O texto em 1 Samuel 1-7 fala do papel de Samuel como o grande líder, que possibilitou a transação dos juízes (líderes carismáticos) aos reis (reino dinástico). Ao mesmo tempo, como visto em 1 Samuel 8-15, ele levou o ofício profético a um avanço tão significativo, que os reis hebreus eram obrigados a sofrer as severas censuras dos santos profetas de DEUS quando se desviavam. O texto em 1 Samuel 16-31 fala abertamente do reinado de Saul e de seu ódio e de sua neurótica perseguição a Davi, que se tornou um fugitivo. O texto em 2 Samuel relata a história de Davi como rei. Os capítulos 1-4 esboçam a transição da dinastia da linhagem de Saul para Davi. Os demais capítulos de 2 Samuel falam do reinado de Davi. Por exemplo, as suas guerras nos capítulos 10-12, e a rebelião de Absalão e as suas consequências nos capítulos 14¬20. O hino real de ação de graças de Davi está registrado em 2 Samuel 22 (e também em Salmo 18), mas sua morte não acontece até 1 Reis 2. O texto em 2 Samuel encerra-se com o episódio da compra da eira de Araúna, o jebuseu, como o local indicado para a edificação de um altar ao Senhor.

Reis - A admoestação à fidelidade à aliança é o tema destes dois livros de Reis. A fidelidade de sua aliança com DEUS era essencial para o bem-estar de Israel como uma nação. O autor avaliou cada governante por sua conformidade à lei mosaica. Conquistas seculares extraordinárias dos reis eram frequentemente minimizadas ou omitidas, ao passo que a responsabilidade pela aliança com o Senhor era enfatizada. Começando com os reinados de Davi e Salomão, quando Israel alcançou a eminência de fama e riqueza internacional - um período nunca sobrepujado desde então - o autor procura dar a razão da divisão e do declínio do reino, que terminou com a queda de Jerusalém.

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COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - PR. LUIZ HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA

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