Lição 3 - O Céu — O destino do cristão I

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ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

SEGUNDO TRIMESTRE DE 2024

Adultos - A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA - o caminho da salvação, santidade e perseverança para chegar ao céu

COMENTARISTA: Osiel Gomes da Silva

COMENTÁRIO: Pr. Caramuru Afonso Francisco

LIÇÃO Nº 3 – O CÉU – O DESTINO DO CRISTÃO

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O cristão tem como alvo morar no céu.

INTRODUÇÃO

- Na sequência do estudo sobre o caminho da salvação, falaremos hoje do céu, o destino do cristão.

- O cristão tem como alvo morar no céu.

I – CÉU – A HABITAÇÃO DE DEUS

- Estamos a estudar a vida cristã sob a perspectiva de “caminhada”, “peregrinação”, “carreira”. Já vimos que esta é uma imagem essencial do significado da salvação, tanto que os cristãos, antes de assim ser chamados pelos gentios em Antioquia (At.11:26), eram conhecidos como “os do Caminho” (At.19:9,23; 22:4; 24:14,22).

- Pois bem, quando se denomina a vida cristã de “caminho”, estamos dizendo que há um ponto de partida e um ponto de chegada, pois o caminho nada mais é “porção mais ou menos estreita de terreno entre dois lugares por onde alguém pode seguir; espaço ou distância percorrida ou ainda por percorrer para se chegar a determinado lugar”.

- É precisamente este o significado da palavra grega “hodos” (̔̔όδός), “…aparentemente, uma palavra primária, uma estrada; (consequentemente) um progresso (a rota, ato ou distância); (figurado): um modo ou meio:—jornada, caminho, estrada.…” (BÍBLIA DE ESTUDO PALAVRAS-CHAVE. Dicionário do Novo Testamento, verbete 3598, p.2315).

- O ponto de entrada do caminho da salvação é a “porta estreita” (Mt.7:13; Lc.13:24), porta esta que é Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (Jo.10:7,9). Crendo em Jesus como Senhor e Salvador, arrependendo-se dos seus pecados, a pessoa é levada até a porta estreita e lá inicia sua jornada.

- O ponto de chegada do caminho da salvação é a salvação, ou seja, o alcance do eterno e perene livramento do mal e do pecado, a comunhão plena e para sempre com o Senhor, que é a “vida eterna”. Ora, esta vida eterna é desfrutada no céu, de modo que é este o destino de quem entra por este caminho apertado.

- Já os patriarcas tinham esta noção de que iriam habitar uma “pátria celestial” (Hb.11:13-16), que é também a esperança de todo o cristão (Fp.2:20,21; I Ts.1:10).

- Mas o que é o “céu”? Sob este nome, temos diferentes conceitos e devemos aqui analisá-los para que não sejamos confundidos.

- A primeira vez que temos a palavra “céu” nas Escrituras é logo no primeiro versículo do livro do Gênesis, que diz que Deus criou os céus e a terra no princípio (Gn.1:1).

- Aqui já há uma discussão com relação ao significado destes “céus”. Entendem alguns que a expressão se refere ao “mundo espiritual”, ao local onde habitavam todos os anjos antes da queda de Satanás e dos anjos que o seguiram, que foram expulsos destes “céus” (Cf. Is.14:12; Ez.28:16), passando a habitar “os lugares celestiais” (Cf. Ef.6:12), de onde serão defenestrados para a Terra quando do arrebatamento da Igreja (Ap.12:7-12).

- Outros já entendem que a expressão “os céus e a terra” se referem ao Universo físico, à matéria criada por Deus, de modo que “céus” seriam o espaço sideral e a própria atmosfera terrestre, procurando, inclusive, basear-se em Jó 38:4-7.

- O fato é que, em meio a esta discussão, já observamos três significados para “céu” ou “céus”. O primeiro, o “mundo espiritual”, ou seja, o mundo que existe além da matéria, a eternidade, onde não vigora o tempo nem o espaço, que é a habitação de Deus e dos anjos, seres igualmente espirituais como Deus (Jo.4:24; Hb.1:14).

- O segundo significado é o de “espaço sideral”, tudo quanto existe no Universo além de nosso planeta, além da Terra, como as estrelas, as galáxias, os astros em geral.

- O terceiro significado é o de “atmosfera terrestre”, ou seja, a parte do planeta formada por gases e que estão acima da crosta terrestre, onde estão as nuvens e, acima delas, todo o invólucro que permite a manutenção da vida mediante o controle dos gases e das radiações. A “expansão” criada para separar as águas, como se descreve em Gn.1:5.

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