Falemos da morte, mesmo que superficialmente, e as suas características

Imprimir

FRANCISCO JACOB*

UMA REFLEXÃO MOMENTÂNEA

Falemos da morte, mesmo que superficialmente, e as suas características

Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta. Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: Ruína; destruição completa e definitiva de a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança. Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo. Tudo é morte.

Ela não faz acepção, vem e leva.

Ah! A morte. Um espírito? Um ser? Não sei. Só sei que é uma palavra aterradora, chega a dar em alguns arrepios e calafrios, ela é temida, inegavelmente uma palavra que quase todos os humanos nem querem pronunciar, a não ser aqueles que trabalham com a morte, porque a morte, para alguns, é um meio de vida, e muito lucrativo, alguns nem pensam, até porque acreditam que, em falando nela, a morte então se acende, querendo abraçar a que a proclama. Mas isto é crendice, porque ela vem quando a ela é dada a ordem e a permissão para vir.

Ninguém quer colocar-se na condição perfeita para a morte o tragar, mesmo os que querem estar nos céus de luz, querem ir vivos, bem vivos e não mortos.

Porém, a morte, desde lá do Éden, é colocada no cenário da vida para expressar uma condição aos obedientes e aos desobedientes, como uma punição.

(...) Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, “ certamente morrerás “.

(Gênesis 2:17)

[yt_message_box title="Quer continuar lendo?" type="info" close="no" ]Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.[/yt_message_box]

COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL - FRANCISCO JACOB FERREIRA

* Membro da Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Ministério do Belém - Setor 5 (Osasco/SP) - congregação de Jardim Rochdale I